As minhas ‘bitches’ preferidas das séries
| 20 Set, 2014

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Desde miúda que tenho um grande ‘fraquinho’ pelas más da fita e por tudo o que é ‘bitch’. Reprovável ou não, não consigo evitar. São tão mais interessantes do que as aborrecidas das ‘boazinhas’! Assim sendo, decidi fazer um top das minhas bitches preferidas das séries. Elas merecem!

1. Evil Queen/Regina Mills (Once Upon a Time): Ok, a Regina pode ser pior do que bitch, principalmente se tivermos em conta os assassinatos que, enquanto Evil Queen, cometeu ou para os quais deu ordem. Não interessa, o passado no passado está! E não é como se ela não estivesse a tentar redimir-se. Isso tem de contar para alguma coisa, certo? Não há como evitar não a adorar a ser irresistivelmente mázinha. E aquela voz que ela faz enquanto Rainha Má adequa-se mesmo ao papel. E a postura, nada em Regina é por acaso! E diga-se, eu acho-lhe muito mais piada quando ela é peste do que quando está a tentar fazer a coisa certa. Até porque há uma certa propensão para ela se lixar quando faz a coisa certa e isso, definitivamente, não é bom. Quero vê-la evil, muito evil, na próxima temporada, please!

2. Ella Sims (Melrose Place 2009): Já vos disse que tenho uma panca pela Katie Cassidy desde aqui? E fiquem descansados, eu não vejo Arrow, por isso para quem detesta a Laurel, eu não a conheço. Mas a Ella era um máximo. Era uma jovem a tentar conquistar o mundo da publicidade enquanto a nova chefe tentava de tudo para a tramar. Mas Ella fazia o que podia para não se deixar ‘pisar’. Foi das primeiras personagens que eu adorei e só quem conhecer a Ella é que a consegue perceber. E sim, ela era uma bitch, mas era também uma boa amiga e MUITO divertida.

3. Victoria Grayson (Revenge): A verdadeira Rainha dos Hamptons. A sério, quando for grande quero ter a capacidade da Victoria de fazer aquela ‘poker face’ dela. Não há mais ninguém que ouça um insulto ou seja tramada à grande e consiga manter a pose de “bitch, tudo bem, eu posso estar com vontade de te matar, mas não te vou dar o prazer de to demonstrar”. Ela pode odiar o marido (as pessoas em geral, vá) e ter feito umas quantas coisas algo reprováveis, mas faz tudo pelos filhos e eu admiro isso numa mulher! Aliás, a relação dela com Patrick foi, até agora, a minha preferida da série. Fico a torcer que ela ganhe a ‘guerrinha’ com a Emily e saia victorious!

4. Charlotte King (Private Practice): Ela até podia ter ficado numa posição mais acima, mas algures pelo meio da série, a verdade é que a Charlotte se foi tornando mais boa pessoa e perdeu aquele encanto que eu lhe via, de ser sempre tão desagradável com toda a gente. Tinha imensa piada e combinava perfeitamente com o lado ordinário da personagem. Mas sim, as pessoas têm direito a amolecer um pouco e foi isto que aconteceu com Charlotte, apesar de, de vez em quando, ela nos ter continuado a agraciar com as suas tiradas. Além disso, o sotaque é muito bom!

5. Diane Buckley (Trophy Wife): A sério, eu não resisto a pessoas desagradáveis na televisão. Esta cirurgiã ortopédica não perde uma oportunidade de deitar a atual mulher do seu ex-marido abaixo. Ok, até é justo. Kate é uma miúda muita gira de 30 anos e Pete um homem desinteressante de 50… Tenho a certeza de que eu também faria umas quantas piadas. E é uma snobe, que é algo que numa série costuma resultar bem e ter piada. Esta mulher tem um ego grande e deposita imensas expectativas na filha, uma miúda extremamente inteligente e, como a mãe, também ela snobe. Sem dúvida, uma das minhas partes preferidas da série.

6. Sophia Bowers (Deception): Esta mulher é uma versão menos calma e ‘poker face’ de Victoria Grayson, mas com mais piada, uma vez que não tem grande filtro e bebe como tudo. À semelhança de Victoria, ela também dispõe-se a fazer tudo pela filha, mas elas têm muito mais coisas em comum. Atrevo-me a dizer que se dariam muito bem. Sem dúvida a personagem mais cativante de Deception. Tenho saudades dela!

7. Victoria Davis (One Tree Hill): Yup, eu gosto de mães passadas da cabeça. A Bitchtoria é só mais uma. Eu sei que isto provavelmente é traição à Brooke (uma das minhas personagens preferidas de sempre), mas ainda a Victoria era uma cabra com a filha já eu a adorava. Mas em minha defesa, eu achava que ela tinha um lado bom, tinha era apenas dificuldade em demonstrá-lo. Sure, ela neglicenciou a filha durante quê? Mais de vinte anos? Achou que desde que ela tivesse dinheiro e vivesse com conforto, que não precisava de mais nada. Estava errada, mas acabou por conseguir emendar as coisas. Fez muita borrada, mas a verdade é que ela tinha piada. Só me apeteceu foi matá-la quando pensei que ela tinha sido a responsável pelo espancamento da Brooke. Se tivesse sido esse o caso, nem o meu fraquinho por bitches a teria salvo e faria agora parte da minha lista negra com toda a certeza.

8. Julie Cooper (The O.C.): E a saga das mães continua. Julie era outra que tinha uma relação completamente messed up com a filha. Mas eu detestava Marissa e sempre adorei a mãe. O quanto eu gozei com o rol de ‘namorados’ que ela tinha. Em honra a isso até lhe inventei (e dou alguns créditos ao meu irmão por isso também) um nome que juntava todos os ‘dates’ dela: Julie Cooper Nichol Cooper (a repetição é propositada) Roberts Atwood Bullit. Sorry about that, Julie.

9. Renee Perry (Desperate Housewives): Depois da saída de Edie, eu precisava mesmo de alguém divertido para a substituir e para me manter interessada na série. Renee foi perfeita nesse sentido: desbocada, sem jeito para crianças (eu adoro crianças, mas personagens que não sabem lidar com miúdos têm piada), sedutora, excessivamente frontal… I just loved her. E se Edie era extremamente insinuante, Renee mostrava ter mais classe. Mas ainda assim, pretty obvious.

10. Karen Walker (Will & Grace): Definitivamente uma pessoa que não gosta de pessoas, a não ser que seja para as gozar, principalmente se discordar das suas escolhas no que a roupa diz respeito. No geral, muito crítica, sempre com um copo de qualquer coisa que contenha álcool na mão e é a pior empregada de sempre. Porque não faz absolutamente nada. Limita-se a folhear as suas revistas de moda e a fazer comentários sarcásticos porque nem sequer sabe atender o telefone em condições e ainda espanta os clientes de Grace. Hum, e só está casada por causa do dinheiro do marido. Definitivamente não é boa pessoa, mas até não é má amiga de todo.

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