Uns mais pequenos, outros já na adolescência, a verdade é que a ficção está recheada de miúdos hilariantes, adoráveis e cromos. Aqui estão os meus putos preferidos das séries, sem qualquer espécie de ordem de preferência.
Ephram Brown (Everwood): Ainda só estou no início da 2.ª temporada da série, mas Ephram é o meu preferido desde o início. Apesar dos seus 15/16 anos nestas duas temporadas, é um miúdo bastante adulto para a idade e é impossível não respeitar a forma como ele sempre lidou com os sentimentos da Amy em relação a ele e ao Colin. O Ephram só parece um puto quando está a discutir com o pai, mas muitas vezes sabemos que ele até tem razão. E o momento perfeito deste miúdo foi quando ele escreveu um texto para a aula de Literatura (ou Inglês, whatever) sobre a incapacidade dele de mudar. Foi das coisas mais bonitas, comoventes e verdadeiras que já ouvi. Não sei se ele vai ficar com a Amy em Everwood, eu até nem queria isso, mas espero que encontre uma miúda que lhe dê o devido valor. Este puto merece ser feliz.
Luke Dunphy e Lily Tucker-Pritchett (Modern Family): Os personagens interpretados por Nolan Gould e Aubrey Anderson-Emmons são a coisa mais cómica do mundo das séries. Luke foi sempre dos meus preferidos de Modern Family. Não dá para resistir àquelas bochechas fofas que ele tinha em mais pequeno, e muito menos às piadas, às maluqueiras que ele armava, ao gozo que dá às irmãs, às brincadeiras com o pai… Compreendo perfeitamente que a Claire diga que ele é o baby dela, porque o puto é mesmo fofo. E a Lily é a coisinha mais engraçada, mais desbocada de sempre. Está mesmo bem para aqueles pais malucos e aquele descaramento dela é tão eu com a idade dela. A Lily e o Luke são os primos mais engraçados que alguém podia pedir.
Roland (Once Upon a Time): Olhem para esta carinha! A sério, olhem! Apertar bochechas, ao ataque! Ainda por cima o Roland é o filhinho do Robin Hood, são um pai e filho tão lindos. E desconfio que naquele ano de que ninguém se lembra, passado na Enchanted Forest, a Regina e o Robin tenham estado próximos e que com o Roland tenham formado uma família. Ok, posso estar a sonhar demasiado, mas não interessa, gosto de pensar que isso aconteceu. E já sabemos que as crianças trazem à tona o que Regina tem de melhor, portanto… E ele é tão fofinho! E tendo já acontecido ou não, espero que os três se tornem uma família feliz. Emma, podes ficar com o Henry só para ti. É melhor calar-me antes que a Regina me tente envenenar, mas não sou a maior fã do Henry.
Jamie Scott (One Tree Hill): O miúdo mais adorável, fofo e sensato que um pai pode pedir 🙂 É claro que ele teve bons pais, mas este é o puto perfeito. Qualquer cena com o Jamie era deliciosamente engraçada ou terna. Aquela relação dele com os adultos, quer fosse com o avô Dan, com o ‘tio’ Skills, a madrinha Brooke. Como é que um puto tão pequeno conseguia ser tão esperto e dar tão bons conselhos? Dá vontade de adotar.
Mason Warner (Private Practice): O Mason é outro miúdo muito fofo e completamente filho do Cooper. A relação que ele construiu com o pai, com a Charlotte, a forma como foi corajoso quando a mãe morreu.
Jesus Foster (The Fosters): Eu não costumo ser grande fã de adolescentes, porque a maioria deles irrita-me. O Jesus é uma dessas excepções. É um miúdo que tenta fazer o que está certo, bom irmão (durante a maior parte do tempo), bom filho e de bom coração. E é um miúdo com piada. Adoro a relação dele com a Emma, ainda bem que ele e a Lexie acabaram. The Fosters conquistou-me desde o início.
Adam Goldberg (The Goldbergs): O Adam é o puto mais cromo de sempre! De sempre! Mais num sentido de nerd do que cómico, mas não há problema, eu acho piada a gente nerd. Eu sou dos anos 90, mas a julgar por The Goldbergs, deve haver algo de muito mágico em crescer nos anos 80. E Adam prova isso mesmo, a delirar com as aventuras dos Goonies, ao ponto de querer recriar o filme, as brincadeiras, as inocências dos primeiros passos no namoro com raparigas… Mas sobretudo, o facto de ele ser tão incapaz nas aulas de Educação Física 😛 Cada episódio desta série me conquista mais e muito graças a este miúdo, que lá no fundo bem gosta imenso dos abraços da mãe-galinha Beverly.
Sue Heck (The Middle): Outro crominha. A sério, esta é mesmo gozável, ela que o diga, já que o irmão mais velho não perde uma oportunidade para a gozar. Mas ela é tão yey, tão ‘apaixonada’, tão entusiasmada, tão tudo… É impossível não se ser influenciado por este espírito tão entusiasta. E aqueles gritinhos histéricos dela, as tentativas infindáveis de encontrar um desporto no qual se saia bem… Sue, não vai acontecer, és completamente descoordenada.
Bart e Lisa Simpson (The Simpsons): O Bart é tão pestinha, tão rebelde, e a Lisa é tão certinha, tão esperta, tão agarrada aos livros. E como qualquer relação normal entre irmãos novinhos, dão-se como o ‘cão e o gato’, mas lá no fundo gostam muito um do outro. E já são muitos anos, muitas temporadas a divertirmo-nos com estes irmãos. Mas eu sou completamente Team Lisa e o meu irmão é totalmente Team Bart.
Bert e Warren Harrison (Trophy Wife): O Bert é bastante precoce, já o Warren é um bocado lento e um verdadeiro cromo, mas são uns irmãos tão engraçados! Nada como a irmã deles, que é um bocado stressada como a mãe dela, mas estes miúdos são qualquer coisa de muito cómica. Esta é outra série que fico contente por ter conhecido esta temporada, muito por causa destes dois.