Primeiro foi a lista das meninas, agora aqui fica o meu top de rapazes preferidos do mundo das séries. Também não foi fácil escolher só dez, mas desta vez estabeleci a regra de não colocar mais do que um rapaz por série.
1. Nathan Scott (One Tree Hill): Há algo de muito sexy e interessante num bad boy. Principalmente num que se torna um good boy por causa da rapariga que ama. Nathan é apresentado como um sacana, mas afinal é um miúdo que está a tentar esconder que a sua vida não é perfeita. E não o foi, ele viu o pai a cometer muitos erros, os pais a terem uma relação miserável… E Nathan não queria de todo tornar-se o próprio pai. E não tornou. Tornou-se o melhor namorado, marido, pai que se possa imaginar. Metade das meninas que vêem One Tree Hill são apaixonadas por ele e eu não sou diferente 😛 Este é, sem dúvida, o homem ideal.
2. Mark Sloan (Grey’s Anatomy): Que saudades, Mark! Hei-de sempre recordar as temporadas com ele com nostalgia, porque faz muita falta naquela série. Confesso que tenho uma preferência pelo Mark ‘depravado’, com as piadas porcas, os casos com tudo o que mexia naquele hospital, a relação cúmplice com a Callie, as picardias com o Derek. A relação com a Lexie tornou-o mais mole, sentimental, sem aquela piada toda do início e é desse Mark que tenho mais saudades. Além disso, marcou-me muito a forma como ele morreu e deixa-me muito triste que ele nunca possa ver a Sofia a crescer.
3. Luke Dunphy (Modern Family): A sério, este miúdo não quer ser meu primo, irmão mais novo ou qualquer coisa? Tinha todo o prazer em ajudá-lo a fazer asneiras porque ele é de rir. Ainda para cima para um actor tão novinho, este miúdo é muito bom em termos cómicos e parto-me a rir com ele. Além disso, é super fofo (embora esteja a ficar muito crescido) e dá vontade de lhe apertar as bochechas. Não há nada de mal num miúdo que faz coisas palermas, é tudo pelo interesse na descoberta e na ciência. Nada de dizer que o Luke é burro (esta é para a irmã dele) porque o miúdo é um achado! 😀
4. Danny Reagan (Blue Bloods): Danny é um excelente marido e pai, um bom homem e um grande detective que não dá descanso aos criminosos de Nova Iorque. Duro, mas justo, é dos que não hesita em ‘cruzar’ o limite quando o trabalho assim o exige e é precisamente isso que mais gosto nele. É impulsivo e por isso mesmo precisa de alguém que lhe diga para ter calma de vez em quando, mas de certeza que será um excelente comissário como o pai e o avô, daqui a uns anos valentes.
5. Will Gardner (The Good Wife): É uma personagens mais interessantes de The Good Wife. Gosto de vê-lo todo confiante em tribunal, da cumplicidade com a Diane, das relações com outras mulheres que não Alicia (Alicia aborrece-me ligeiramente). Will é o meu advogado preferido.
6. Jack Hodgins (Bones): Provavelmente Booth é o preferido de todas as raparigas que assistem a Bones, mas o Hodgins é tão mais fixe! Primeiro, porque ele tem uma panca estranha por animais nojentos e todo o tipo de coisas nojentas. Isso tem piada. Segundo, porque tem paranóias em relação ao governo e isso também tem piada. Terceiro, é um tipo descontraído para quem está sempre tudo bem, mesmo quando perdeu a fortuna para um criminoso que andava a infernizar a vida de todos. E por último, é um bom amigo, um marido dedicado e um pai babado.
7. Cooper Freedman (Private Practice): E por falar em pais dedicados, oh! O Cooper é, se não o pai mais fixe de todos, certamente um dos mais fixes. Pode só ter conhecido o filho já ele tinha uns oito anos, mas logo ali achou que tinham muito em comum, como escolherem os dois batidos de morango e não de chocolate para acompanharem os hambúrgueres. Soube sempre ser um pai amigo e brincalhão e mais firme quando a situação o impôs. E há que fazer uma estátua a este homem por ter ‘domado’ a Charlotte.
8. Javier Esposito (Castle): Provavelmente em Castle o preferido de todos é o próprio Castle, mas eu acho imensa piada ao Esposito. Aquele contraste de personalidades entre ele e o Ryan, o Ryan muito mais romântico, todo sempre a pensar na mulher, e o Esposito muito mais, sei lá, ‘machão’? Gosto dele e pronto, com aquele sotaque latino.
9. Robert Crawley (Downton Abbey): Não se espera que um lorde inglês seja uma personagem propriamente ‘adorável’, mas há qualquer coisa de especial com Robert. Sim, ele é um lorde inglês que não perde a compostura, mas tem uma relação muito terna com a mulher, Cora, e uma relação bastante próxima com as filhas. Além disso, é justo com todos e muito zeloso do bem-estar da família e dos próprios empregados.
10. Tim Riggins (Friday Night Lights): Comecei com um bad boy e termino também com um também. Não vou dizer que fisicamente Tim Riggins não seja por si só um bom motivo para ver FNL, porque não vou negar algo que está à vista de qualquer um. Não gosto de Tim só porque é giro, mas mais por ser um bad boy, com direito a cabelo comprido e tudo. Tim não tem pai nem mãe para o orientar, a única pessoa que ele tem é um irmão mais velho. Então, faz o que quer, bebe cerveja, descuida-se na escola, sai com as muitas raparigas que tem aos pés… A vida dele ganha alguma estrutura quando começa a ser treinado por Eric Taylor na equipa de futebol americano do liceu e também graças a Lyla, a namorada do melhor amigo, mas com quem acaba por se envolver. Tim é um bocado uma alma perturbada, mas é bom rapaz.