Hum, dois convidados especiais no episódio desta semana. Uma delas, Caterina Scorsone, eu adoro. De Isaiah Washington, nem por isso. Nunca morri de amores pelo Burke.
Amelia apareceu já na semana anterior e quem sabe se é para ficar. Eu sinto-me muito tentada a acreditar que sim. Os indícios vão nesse sentido. Amelia e Derek trabalharam juntos – mais uma data de outros médicos – numa cirurgia de separação de gémeas siamesas e, como sempre, a mais nova das irmãs Shepherd mostrou o seu talento com o bisturi. Tanto que Derek quer recomendar Amelia para ajudar a Callie com o projecto dela. Eu sempre achei que naquela série quem merecia um Harper Avery era a Callie e espero bem que ela um dia ganhe um.
Falando em Harper Avery, Cristina também deverá receber um qualquer dia, mas entretanto esteve ocupada a voar para Zurique para dar uma palestra. E adivinhem que aparece aí? Preston Burke. Foi ele o responsável pela ida de Cristina, embora ela não o soubesse. Começou por aliciá-la em ir para lá, blá, blá, blá e já eu estava a pensar: “ele quer a Cristina de volta”. E a Cristina já estava como eu e por momentos achei que estava a acontecer outra vez aquela cena de ela se apaixonar pelos mentores (em minha defesa, ela estava com esse olhar), mas não. Burke é casado e pai de filhos e está interessado nela apenas como médica/cientista. Diz ele agora 😛 Cristina basicamente mandou-o passear até que ele atira uma bomba. Ele quer deixar o trabalho para se dedicar mais à família e basicamente estava a oferecer o hospital à Cristina. Ela ficou parva com a revelação e eu também! What the fuck? A decisão não é revelada, mas não é preciso ser adivinha para perceber. Mas aqui a questão é: aquela é o tipo de proposta que ela não podia aceitar. Mas também é a proposta que ela não pode recusar. Não devia aceitar porque lhe foi feita pelo homem que, tal como a Meredith disse, tirou bocadinhos dela, cuja mãe lhe depilou as sobrancelhas e que a deixou plantada no altar. Mas, quer dizer, ele estava a oferecer-lhe o mundo: um sítio para ela desenvolver a investigação dela, recursos para isso e tudo de que ela precisa para ser a melhor na área dela e onde poderá ser recompensada por isso. E é claro que Cristina aceitará.
Alex já não está a trabalhar no hospital, uma vez que já rumou à clínica. Bolas, foi rápido 😛
Callie e Arizona andam entusiasmadas a escolher nomes para o bebé – do qual ainda não estão grávidas, mas pronto 😛 Só que a Callie não gosta dos nomes fofos que a Arizona quer, então a Arizona adoptou a estratégia de escolher nomes horrorosos, tipo Agamémnon. Só que, surprise surprise, a Callie disse que gostava 😛 Espero que ela esteja só a gozar, porque o nome é péssimo! Porque é que não dão o nome de um Estado americano à criança? 😛 Sim, a Arizona chama-se assim por causa de um navio de guerra, mas não interessa. Tudo menos Agamémnon!
Richard anda a disparatar com Jackson por causa da Fundação Avery. Ele até pode ter razão em algumas coisas, mas às vezes também acho que ele se esquece que já não é o chefe e que há coisas que até mesmo a alguém respeitado como ele fica mal dizer. Até porque ele o faz alto e bom som à frente de todo o hospital e isso é ridículo. Tem alguma coisa a dizer, que o faça a portas fechadas.
Ainda com Jackson e com April também, os dois foram assistir à primeira ecografia do bebé. Ao perceber que não tinha sido planeado, a obstetra perguntou se eles queriam abortar, ao que os dois responderam que não. E pronto, basicamente isto foi o mote para cada um deles pensar e parece que as coisas vão ficar bem outra vez. Não que me interesse, mas deve haver para aí um mar de JApril fans.
Nota: 8/10
Diana Sampaio.