Patriot – 01×01 – Milwaukee, America (Pilot)
| 28 Fev, 2017

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Da Amazon Studios chega-nos Patriot, uma nova série política de comédia e thriller produzida para a Amazon Video e criada por Steven Conrad.

Apesar do seu debut a 5 de novembro de 2015, Patriot regressa apenas agora, com dez episódios disponíveis desde sexta-feira na Amazon.

Quando a queda de um helicóptero no Irão causa a morte do candidato que era esperado ganhar as eleições, deixando apenas dois outros candidatos menos apreciados pela maioria populacional, John Tavner (Michael Dorman, nascido na Nova Zelândia e recém-chegado à televisão americana), ex-oficial de inteligência do Departamento de Estado americano (e, também, músico), é destacado para desmantelar um perigoso movimento político que põe em causa a segurança internacional. Durante o decorrer da série, Tayner será obrigado a escolher entre o dever perante o seu país e as suas obrigações para com a família.

Entre as personagens apresentadas durante este episódio encontramos ainda:

  • Tom Tavner (Terry O’Quinn), pai de John e diretor de inteligência do Departamento de Estado;
  • Edward Tavner (Michael Chernus, mais conhecido pelo seu papel enquanto Cal Chapman em Orange Is The New Black), irmão de John e, regularmente, aquele que o ajuda nas suas missões;
  • Dennis McClaren (Chris Conrad) trata-se de um indivíduo que ajuda John a arranjar um emprego na companhia de Claret (trabalho o qual John necessita para completar a sua missão) e, mais tarde, tenta seguir os seus passos;
  • Leslie Claret (Kurtwood Smith, uma cara já conhecida dos seriólicos), patrão de John e Dennis na companhia onde ambos se encontram;
  • Alice Tavner (interpretada por Kathleen Munroe), mulher de John, com o qual esta deseja passar mais tempo.

Após a visualização do episódio piloto, posso afirmar que Patriot é, sem dúvida alguma, uma série que recomendaria. Apesar de geralmente não ser grande fã de episódios de longa duração (cerca de uma hora), salvo algumas exceções, torna-se claro que a série dá bom uso a este tempo, visto que, pelo menos neste primeiro episódio, não há um único minuto daquilo a que chamamos “tempo morto”. Alguns dos fatores que contribuem em grande medida para que esta série não se torne aborrecida são o ênfase dado ao humor negro (que, na minha opinião, é bem concebido) e a importância dada à dinâmica familiar entre as personagens.

All in all, trata-se de uma série que merece, pelo menos, a oportunidade de ser vista. Assim, fica aqui o convite a todos aqueles que já tiveram a possibilidade de a ver para partilharem a vossa opinião nos comentários.

Inês Salvado

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