Depois de um dos melhores crossovers de super-heróis, as lendas esta semana viajam até Chicago nos anos 20, quando dominada pela lei seca e Al Capone, o que agrada bastante a Ray e Nate.

Um novo membro faz parte da equipa do Reverse Flash e de Damien e esse novo elemento é Malcolm Merlyn, mais uma personagem que fazia parte de Arrow e que se junta às lendas, mas a tentar alterar o passado. Nate e Ray passam o episódio inteiro numa luta fraternal, uma comparação entre quem é mais forte ou tem as melhores ideias, o que acaba por pôr a missão em risco. A missão é garantir que Al Capone vai preso como é suposto e que nada acontece ao seu captor, um agente especialmente enviado para aquele trabalho.

Stein e Sara são raptados pelo Reverse Flash, que mais tarde acaba por fingir ser Stein para entrar a bordo do Waverider, o que leva a uma luta bastante renhida até que este a abandona sem explicação. Merlyn consegue escapar trocando a localização do verdadeiro Stein, que estava a ser executado pelo próprio Al Capone. Apesar de o passado estar em perigo, Sara percebe que existem coisas mais importantes, como a família, e deixa Stein não corrigir a sua aberração temporal, a sua filha que nunca devia ter existido.

Rory está em conflito com ele próprio por se afeiçoar à equipa, mais concretamente a Vixen, e estar em perigo de se tornar um dos “bons”. Este conflito surge sob a forma de Snart, o seu antigo parceiro no crime, que o critica e goza por se estar a deixar amolecer. Resta saber o que irá Merlyn acrescentar à equipa, se a visão de Snart é indicadora de alguma doença e, por último, mas não menos importante, o que será feito de Rip Hunter, que se encontra no passado a realizar no cinema histórias baseadas nas suas próprias aventuras.

Foi um episódio bastante completo e bem conseguido, Legends of Tomorrow parece ter aprendido com o crossover!

Raul Araújo