Blindspot segue Jane Doe, que é encontrada em Times Square sem memórias e com o corpo todo tatuado; cada tatuagem leva a uma conspiração ou situação criminosa que passava despercebida.
Neste início de temporada é-nos apresentado um episódio com tudo aquilo de bom a que Blindspot nos habituou. Não mudaram o que já estava bem, como o esquema do desenrolar da aventura, a banda sonora e a intro. A gosto pessoal gosto bastante do rol de atores e acho que fazem um papel tremendo nesta série.
É um episódio cheio de revelações, tantas que mesmo que quisesse estragar a surpresa a quem não viu provavelmente iria deixar de fora algumas. O episódio inicia-se com Jane a ser torturada pela CIA. Ao fim de três meses de grande sofrimento, consegue escapar, mas é apanhada pela sua antiga equipa do FBI. Ao invés de ser de novo perdida para a CIA chega a um acordo e volta a trabalhar para a equipa de Weller. Desta vez não a perseguir as suas tatuagens, mas sim como infiltrada no grupo de que fazia parte antes de perder a memória, agora com o nome código de Sandstorm.
A equipa, com foco especial em Tasha, tem grandes dificuldades a aceitá-la de volta, especialmente devido ao seu papel na morte de Mayfair. Baleada por Tasha para parecer mais credível, reencontra-se com o antigo grupo, alegando que esteve cativa de Cade; acaba por finalmente se encontrar com o cérebro da operação, Shepard.
Desde a sua relação com Shepard, até descobrir que tem um irmão, ainda é pedido a Jane que volte ao FBI como agente dupla. Foi um episódio extremamente emocionante e que deixa algumas questões:
Se Blindspot conseguir manter este nível vamos ter uma temporada muito interessante. Foi uma excelente abertura. Para terminar e vos aguçar a curiosidade para verem o episódio só preciso de dizer que para a semana talvez já não esteja a escrever sobre a Jane Doe, mas sim sobre outro nome!
Raul Araújo