Arrow está de volta depois de uma premiere muito boa e com as expectativas elevadas!
A nossa equipa continua envolvida na luta contra os Ghosts (ou a HIVE) de Damian Darhk, que continua a dar que falar, enquanto Felicity batalha com a queda económica da Palmer Technologies.
O episódio começa com Oliver e Thea num almoço com uma amiga da Moira – Jessica – (esse momento deu-me saudades da Moira Queen!) que aparentemente, e contra todos os avisos, quer candidatar-se a presidente de Star City. Ora claro que Oliver não acha muito piada à ideia, mas lá aceita, com a condição de que Jessica tenha sempre acompanhamento policial durante e após o seu anúncio.
Nos flashbacks, Oliver é forçado por Amanda Waller a infiltrar-se em Lian Yu (mais arroz) numa equipa de militares que ainda não se percebeu bem o que querem ou o que fazem, mas lá havemos de descobrir. Mais uma vez, os flashbacks aborrecem-me e eram completamente dispensáveis da série neste ponto.
Como prometeram a Jessica, Oliver e Thea vão assistir ao anúncio de Jessica como presidente de Star City quando, claro, o caos acontece. A Thea, tal como no episódio passado, fica sedenta de sangue e começa a derrotar mauzões a torto e a direito sem medir consequências. Oliver consegue salvar Jessica das mãos do mau da fita que estava a fingir ser seu guarda-costas, mas não consegue apanhá-lo.
Pouco satisfeito com o ataque que fizeram contra Jessica, Oliver propõe à equipa e ao departamento policial de Star City (e ao Detetive Lance) que a protejam e que descubram quem esteve por detrás deste ataque. Lance continua a não estar convencido das intenções de Oliver e do seu regresso e continua agressivo para com ele.
Entretanto Felicity trava as suas batalhas quando numa reunião da board, um novato, Curtis, é chamado a apresentar um algoritmo que permite despedir pessoas de uma forma matemática. Felicity não acha muita piada à ideia, mas concede que tem que fazer algo para melhorar o estado da Palmer Tech.
No entretanto, mais evidência é dada ao facto de Diggle estar numa batalha interna com a informação de que Damian Darhk possa ser o responsável pela morte do seu irmão e partilha-o com Laurel. Ora isto não me parece que seja em vão e cá me quer parecer que sustenta a minha teoria de que é Diggle quem está na lápide que vimos no episódio passado…
Percebemos que o rapaz que tentou matar Jessica não pertence exatamente à The HIVE de Damian Dahrk, mas está a tentar cair nas boas graças do mesmo. Damian não acha piada ao que ele fez e claro, a criatura decide fazer pior: raptar a filha de Jessica.
Com a ajuda de Felicity, a Team Arrow consegue descobrir um suspeito que os pode ajudar a perceber mais sobre esta ameaça e Oliver e Thea vão em missão. Thea fica mais uma vez maluca de raiva, parte o braço ao rapazinho e Oliver decide tomar medidas drásticas e puxar por ela. Brilhante performance de Willa Holland a demonstrar a raiva de Thea a crescer com cada murro que Oliver lhe dava, quando Oliver admite que tê-la levado para o Lazarus Pit é a razão pela qual ela está como está.
Felicity no seu dilema com a Palmer Tech decide finalmente que está na hora de tomar uma decisão com a qual ela se convence mais. Depois de ter sido forçada a despedir imensa gente, incluindo Curtis (o novato que criou o algoritmo que foi forçosamente usado para despedir pessoas), enfrenta a board e diz que tem uma tecnologia brilhante que vai salvar a Palmer Tech. Óbvio que não tem tecnologia brilhante nenhuma, mas conta com a ajuda de Curtis – que parece que vem para ficar – para criar algo para apresentar!
A filha de Jessica continua nas mãos do tresloucado que se quis agregar a Damian Darhk e quando Darhk percebe as intenções dele, decide seguir pelas regras e dar a localização de Jessica a Quentin Lance, que confronta Darhk dizendo que não se envolveu com ele para este tipo de situações acontecerem.
Quentin parece que está completamente nas garras de Darhk e há algo em Darhk que me agrada como vilão: ele tem um código de honra que não quebra nem por nada. E vai ser interessante saber o que o vai quebrar e levar a que seja apanhado!
Depois de ter ouvido a história de Thea, Laurel tem uma ideia brilhante (ridícula, também): Vai levar Thea a Nanda Parbat – escondendo isso de Oliver – e no final do episódio vemo-la a dirigir-se à campa da irmã para a levar também.
O final do episódio também nos traz uma novidade: Oliver Queen decide candidatar-se a presidente de Star City, considerando ser o único capaz de se proteger dos ataques da The HIVE. Queen for Mayor? Hell yes!
E vocês, que acham do novato Curtis? Ou desta ideia de Laurel de ressuscitar a irmã? Não era suposto o Lazarus Pit só funcionar quando as pessoas estavam perto da morte, mas ainda tinham alguma esperança de sobreviver? Sarah já está enterrada há muito tempo…
E esta do Oliver agora se candidatar a presidente?! Muito nos conta esta nova temporada!
Joana Henriques Pereira.