CONTÉM SPOILERS.
Ora desculpem-me o atraso no lançamento desta review mas prometo que a do último episódio sai mais depressa que esta!
Este episódio traz-nos o deleite do casamento de Diggle e Lyla. Adoráveis como eles são claro que isto nunca podia correr tudo bem. Desviamo-nos um pouco da storyline do Oliver e dos desafios que Ra’s Al Ghul tem representado para ele e para o resto da equipa e passamos esta hora de volta de Diggle, Lyla e Deadshot. E claro, o nosso Suicide Squad está de volta!
Os flashbacks de Hong-Kong foram substituídos pela vida de Floyd “Deadshot” Lawton – e ainda bem, sempre deu para aliviar um bocado o aborrecimento que são aquelas memórias de Hong Kong, nossa. Se existiram dois ou três episódios com cenas de Hong-Kong a que achei piada foi muito.
Desta vez tivemos três histórias a sair ao mesmo tempo. Apesar do nosso foco ter sido Lawton e Diggle (e Lyla, por acréscimo), mais duas linhas foram desenvolvidas: Ray Palmer a descobrir quem é o The Arrow e a criar toda uma missão de que o vai derrotar porque ele é um perigo para Starling City – e claro todo o triângulo amoroso que já cansa entre Felicity, Oliver e Ray; Ra’s Al Ghul continua na sua mega tentativa de convencer Oliver a tornar-se no dono e senhor da Liga dos Assassinos ao manchar a reputação dele.
Felizmente o conflito entre Palmer e Oliver foi resolvido depressa – se não fosse, acho que enjoava um bocadinho. Claro que durante o episódio todo estão presentes momentos intensos entre o triângulo amoroso mas fico contente de não terem feito desta “pancada” de Palmer algo que merecesse grande atenção.
Estranhamente Diggle e Lyla não conseguem estar descansados nem no próprio dia do casamento. Até porque depois disto – e terem sido casados por Palmer porque a moça que os ía casar foi atacada – lá foram em mais uma missão A.R.G.U.S. com o Suicide Squad. E assim dissemos adeus a Floyd Lawton, que, depois de termos percebido que era uma pessoa com um passado muito complicado – que perdeu a mulher e a filha depois de ter voltado da guerra com PTSD – tem o seu sacrifício marcado por ajudar Diggle e Lyla a escapar e retornar a casa. Deve ter sido o melhor deste episódio, apesar de que nunca sabemos se esta gente morre mesmo ou não nesta série, certo?
E finalmente, o final do episódio marcado por um cliff-hanger gigante quando parece que Maseo, na missão de Ra’s Al Ghul, depois de matar a presidente da câmara de Starling, atira uma flecha contra Felicity. Vamos ver no que vai dar todo este caos criado por Ra’s…
Nota: 6.5/10
Joana Pereira