06×12 – Prayer For The Dying

[Contém SPOILERS]

Pegando no final da semana passada, “Prayer For The Dying” passa a sua maior porção no resultado da Caroline ter dado do seu sangue ao doente de cancro e à mãe, também ela com cancro. Ao que parece, depois do tornar ligeiramente melhor, o sangue acelerou o cancro e acabou por matá-lo. Como morreu com sangue vampírico no sistema, Colin, o vampiro canceroso, apareceu à porta a pedir explicações. Pequeno problema da situação: apesar de se ter tornado vampiro, o cancro não desapareceu e continuou a crescer ainda mais rapidamente. Ou seja, mesmo no mundo sobrenatural o cancro continua o Lobo Mau. O Damon acabou-lhe com o sofrimento do Colin, o vampiro canceroso, ao arrancar-lhe o coração.
No entanto, o gangue teve que lidar com o que estava prestes a acontecer à Liz. O Damon teve a brilhante ideia de acordar o Kai para sugar a magia do sangue de vampiro na Liz, parando assim a progressão da doença!

Isto leva-nos à outra história do episodio, o ritual de Fusão dos gémeos. Agora com o Kai solto antes do tempo, as coisas tornaram-se preeminentes. O pai dos 4 bruxos tentou forçar a Liv e o Luke a fundirem-se, mas foi interrompido pelo Tyler. É eis que o Luke teve a ‘brilhante’ ideia de tentar ele fundir-se com o Kai. E perdeu. Obviamente.

O episódio não foi terrível…também não foi particularmente bom. Houve uma certa tensão que o sublinhou. Um crescendo…que foi crescendo…e depois o climax ficou um bocadinho perdido no ar. Depois do Luke andar desaparecido tanto tempo já o tinha marcado para morte. Fiquei surpreso quando começou a conversa de ele ser mais forte que que Liv, mas assim que surgiu a situação da fusão com o Kai, a minha expressão foi “Ah.”
Destaco, porém, a Liz (Marguerite MacIntyre) e aquelas cenas maravilhosas dela a morrer e depois a pedir ao Stefan para tomar conta da Caroline. Vou ter saudades quando ela morrer de vez.

Outras coisas:

– Olhem, a Elena e o Damon voltaram a andar. Ok.

– Steroline !!!!

– Se repararem as minhas reviews andam pequenas. São reflexo da quantidade de coisas a não acontecer.

Nota: 6/10

André F Dias