05×12 – Poina ‘Ole

CONTÉM SPOILERS.

Mais um dia, mais um episódio. Hawaii Five-0 desta vez traz-nos um episódio sobre uma cirurgiã assassinada quase à queima roupa por, mais uma vez, algo que nada tinha a ver com ela.

O episódio começa com a Samantha a ter um pesadelo sobre o seu rapto. Aww, já tinha saudades de ver mais sobre o Grover e este episódio ele apareceu bem. Parece é que cada vez que o Grover tem um bocadinho mais de projeção, o Jerry não tem. Acho que não souberam brincar muito a isto do H60 que eu falava nas primeiras reviews!

Mas bom, adiante: esta nossa cirurgiã ía operar o querido Paul Delano – quem se lembrava dele? -, o homem culpado e intrínseco na morte da mulher do Chin Ho. Parece que Paul Delano acaba por sobreviver, mesmo sem a cirurgiã, infelizmente!

Inicialmente pensava-se ser sobre ele mas afinal ela andava a fazer investigações na vida de um antigo guarda de prisão que maltratava/abusava de miúdos da casa de correção para onde eles íam. Bola gira a bola e afinal, a cirurgiã foi pôr-se numa alhada, depois de ter ouvido da boca de um antigo prisioneiro que acabou por ser morto também pelo mesmo criminoso, que aquele caso se tinha dado.

Ora isto, raio do homem, decidiu que o mais inteligente para a sua vida era matar toda a gente e esperar que ninguém descobrisse. Claro que a nossa equipa não está para aí virada e desvenda os casos todos envolvidos e acaba por deixar o crime fechado e resolvido, pois é!

Momentos mais engraçados no episódio, temos o regresso de Danny e Grace (yey!). A atriz é estranha, mas a Grace é uma personagem adorável e eu gosto muito de a ver na série. Acho que ela devia aparecer mais! E já agora, já repararam que a miuda está crescidíssima? Oh meu deus, sinto-me velha!

Também a relação entre Grover a sua filha Samantha se fortalece e é bonito de se ver como cada vez mais as personagens estão a ganhar paz e sossego.

Numa nota mais paralela ao episódio em si, o carro de Steve é roubado e desmontado e as suas peças vendidas. Parece que afinal o culpado era um miudo que estava na rua porque tinha perdido a mãe e o pai. Contrariando tudo o que Huhu – o guarda prisional – diz, Steve perdoa-o e dá-lhe uma segunda oportunidade, a trabalhar na banca do Kamekona.

Pegando no que o Danny diz no final, de que o Steve gosta de consertar bonecos partidos, é caso para olharmos bem para as nossas personagens no início e como estão agora. A H50 faz-lhes bem e estão cada vez mais a encontrar o seu lugar como uma família, não acham?

Enfim, parece que tudo está bem quando acaba bem, certo?

Embora eu esteja a ficar com saudades daqueles episódios catastróficos em que algum deles fica preso numa situação mais complicada e a equipa toda e mais algumas batatas acabam a remar nessa direcção. Será que o próximo episódio me vai satisfazer a saudade?

A ver vamos.

Nota: 7/10

Joana Pereira.