Finalmente! Um episódio que não foge ao perfil que foi traçado para esta temporada. Embora seja bom recordar os tempos em que os irmãos Winchester percorriam a América para caçar toda uma variedade de monstros…

O episódio começa com Dean e Sam a notarem que o bunker dos Homens de Letras está assombrado. Sendo o bunker à prova de fantasmas, foi fácil identificar o novo invasor: Kevin Tran revela-se através de uma máquina expresso (sim, a máquina que fazia os litros de café que Kevin ingeria para aguentar horas/dias a fio a traduzir as tão famosas tábuas).

Kevin aparece aos seus amigos para lhes dar uma missão: resgatar a sua mãe que está viva. Soube esta informação através de uma fantasma chamada Candy, colega de cativeiro de Mrs. Tran. Os Irmãos Winchester conseguem libertar a mãe de Justin, que se vinga ao assassinar o demónio estagiário que Crowley contratou para o efeito.

Por seu lado, Castiel é feito cativo por Bartholomew que lhe propõe uma aliança. Embora ambos queiram o mesmo (reabrir o céu), Castiel não quer voltar ao seu passado de violência e, para marcar a sua posição, acaba por assassinar Bartholomew.

Já na reta final, encontramos Sam e Dean no bunker a despedirem-se de Kevin e da sua mãe. Sim, Mrs. Tran vai viver com o fantasma do filho até que o céu seja reaberto. Kevin mostra a Dean que não culpa os irmãos pela sua morte e que eles têm de voltar à antiga relação de companheirismo.

O episódio, como já referi anteriormente, volta timidamente à trilha traçada para esta temporada. Esperamos ansiosamente que os próximos episódios ajudam a desvendar mais um pouco do caminho que os irmãos irão percorrer, com a ajuda de Castiel, para reabrir as portas do paraíso.

Ficam então as questões que queremos ver respondidas:

Irá Castiel voltar a comandar os anjos? Se sim, irá entrar novamente na espiral de destruição que nós já assistimos anteriormente?

Para quando um confronto com Gadreel e Metatron?

Quando vai Sam perdoar Dean?

Que anda Crowley a fazer? E a super má Abaddon que se autoproclamou rainha do inferno, que é feito dela?

Nota: 8/10

Rui André Pereira