Novo episódio de Chicago Fire e depois da forma como as coisas terminaram no episódio anterior, havia muita curiosidade e expetativa em relação ao rumo das várias histórias.
Gabby continua com vontade de ser bombeira. Entretanto, tem de se habituar à ideia de ter Rebecca Jones por perto. A aspirante entra de forma descontraída mas ali já há alguma história. Escusado será dizer que Gabby na ambulância é badass.
Mas a maior parte dos bombeiros não vai em cantigas e a determinada altura, Jones pensa que Gabby anda a dizer mal dela, especialmente junto de Casey, que não facilita nada. Principalmente, depois de Severide lhe ter dito que a tentou expulsar da academia mas o papá dela não deixou. As coisas prometem aquecer.
Neste episódio tivemos um pouco mais de humor que o habitual. A série é sempre muito séria (o que é bom), mas de vez em quando para quebrar, um pouco de humor cai bem. Mouch andava armado em importante para a secretária do chefe Boden, Connie, e ela fez-lhe a folha. Uma das coisas que Mouch mais gosta no quartel é o sofá. E Connie fez questão de lho tirar. É preciso rastejar, Mouch!
Entretanto, com a informação de que o agressor da sua irmã iria sair em liberdade, Severide não se conforma e prepara a sua própria vendetta contra Keeler que não perde uma oportunidade para provocar. E quando Keeler é dado como desaparecido, a polícia vira-se de imediato para Severide.
Numa manobra arrojada, eu poderia dizer que Keeler tinha armado a situação para que Severide parecesse culpado, pois nesta fase não me parece que a vingança aconteça. Mas posso estar enganado.
E logo no primeiro dia de Jones, surge a primeira discussão entre Casey e Gabby por causa da nova recruta. Mas de certeza que não ficará por aqui.
Nota: 8/10
Ricardo Almeida