Já foi transmitido o mais recente episódio de Chicago Fire. Depois da desilusão que foi o capítulo da semana passada, os fãs ainda não parecem ter perdoado o caminho que a NBC escolheu. A série continua com as audiências em queda, voltando a registar o valor mínimo da temporada.
Quanto ao episódio, se não fosse o descalabro da semana passada, este podia ser um episódio perfeitamente normal. E foi. Com emergências bastante criativas, algumas de fazer suster a respiração. Mas nisso, a NBC consegue sempre um bom trabalho.
Casey continua com mazelas do acidente que sofreu há algumas semanas. E tem escondido isso dos outros. Gabby começa a perceber que há algo de errado. Resta saber até quando Casey vai conseguir esconder. Quando se souber, provavelmente terá problemas na relação e no trabalho. Isto, se não acontecer nada de grave enquanto socorre alguém. Já esteve mais longe.
Gabby tem tentado acompanhar o curso de recruta para ser bombeira. Nunca percebi muito bem o que faz uma excelente paramédica, a pouco tempo de concluir o curso de medicina, mudar para uma área tão diferente. Mas acredito que seja uma passagem e que ela eventualmente voltará para a ambulância. Ainda no curso, a outra mulher do grupo, Jones, continua a escolher caminhos pouco corretos para continuar. Severide bem tentou afastar a moça do grupo mas quando o pai é alguém importante, outros valores imperam.
Quanto à parceria Shay-Rafferty, as coisas parecem estar melhores. A nova paramédica baixou um pouco a guarda e Shay, apesar de estar a lidar novamente com a situação do homem que se suicidou à sua frente, parece estar mais segura. No entanto, fruto desse incidente passado, é provável que Shay venha a ter problemas. Pode ser exagero meu mas a moça tem queda para situações complexas.
Apesar do episódio estar bem conseguido, bem trabalhado, ainda não se esquece o que falta em relação ao pós-acidente do Casey. Veremos o que tem a NBC preparado para recuperar o estatuto.
Nota: 7/10
Ricardo Almeida