É oficial: a Netflix encomendou Messiah, um drama sobre um Jesus contemporâneo, do escritor Michael Petroni (The Book Thief) e dos produtores Mark Burnett e Roma Downey. Em adição, o realizador de Sense8 e V for Vendetta, James McTeigue, está confirmado como realizador e produtor executivo. A estreia mundial da série está prevista para 2019.
Criada por Petroni, que também escreveu o primeiro episódio, o drama de 10 episódios explora temas como a religião, a fé e a política. Narra a reação do mundo moderno a um homem que aparece no Médio Oriente, criando uma base fértil de seguidores à sua volta, reivindicando ser o Messias. Terá sido enviado por Deus ou é uma fraude perigosa, empenhado em desmantelar a ordem geopolítica mundial? A história desenrola-se a partir de múltiplos pontos de vista, incluindo um jovem agente da CIA, um oficial israelita do serviço de segurança interna Shin Bet, um pregador latino e a sua filha texana, um refugiado palestiniano e os media, entre outros.
Segundo Burnett e Downey, Messiah irá levantar grandes questões. Se alguém aparecesse, em 2018, no meio de acontecimentos estranhos e se pensasse ser o Messias, o que iria a sociedade fazer? Como iriam os meios de comunicação cobrir este aparecimento? Iriam milhões de pessoas simplesmente desistir do trabalho? Poderiam os governos colapsar?
Nas palavras de Petroni, a série vai fazer com que cada espectador se interrogue se aquele é mesmo o Messias ou não e a forma como responderemos a essa pergunta pode revelar mais sobre nós próprios do que sobre a série. Irá desafiar-nos a analisar no que acreditamos e porquê. É uma série que pode desafiar tudo.